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Fragmentos dos Diários Íntimos:

terça-feira, 17 de junho de 2014

O SORRISO de Chiquitunga


Nos lábios da Venerável floresceu um permanente sorriso "conquistador”, mas ingênuo, simples,
humilde, que cativava e nos segue cativando...
Um dia antes de sua entrada no Carmelo, tirou duas fotografias. Nunca, após a adolescência, ela tinha tirado uma única foto. Mas antes de separar-se dos seus para sempre não podia negar-se, e tiraram uma foto com seu cabelo amarrado, como de costume, e seu sorriso maravilhoso "transcendente"...
Mas não seria a última vez, porque o seu pai de imediato lhe pediu que deixasse tirar outra foto com seu lindo cabelo solto... Não! Eu nunca fui assim... Mas o pai insistiu: "Vai ser só para mim." E Chiquitunga, para agradar o pai, foi fotografada pela segunda vez. Seu sorriso parecia dizer com uma certa graça: "Finalmente, meu pai, conseguiu".
Há testemunhos que expressam admiravelmente o que todos nós sentimos diante dessas fotografias.
Uma antiga colega nos fala: “Não quero deixar de mencionar o efeito celestial que tinha em mim o seu olhar; que não se detinha nos objetos, senão que parecia transcender a matéria e projetar-se para uma dimensão além do mundo material”.

Já no quinto aniversario da morte da Venerável, num programa de rádio recordava-se: “…O seu olhar era de um mais além indefinível, como se os olhos corporais transcendessem e fossem para o alto; e seu inseparável sorriso, consolo e sustento de todos os débeis que passamos ao seu lado”.

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