Com muito amor e alegria, nós, Vanessa Miranda e Rejane Maria Bohnert, assumimos a tarefa de promover no Brasil a causa para a Canonização de Chiquitunga. Entre em contato conosco para pedir maiores informações, enviar o seu testemunho ou manifestar o desejo de colaborar conosco para juntos trabalharmos na divulgação da vida desta mulher que tanto amou.
E-mail: chiquitungaocd@gmail.com

Fragmentos dos Diários Íntimos:

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Boas Notícias!

Um suposto milagre atribuído a Chiquitunga está sendo analisado. Pedimos a todos os amigos dela muita oração para que os resultados possam ser favoráveis. Permaneçamos em sintonia de oração.


segunda-feira, 19 de maio de 2014

Maria e Chiquitunga

Uma só é Maria, porém os raios de sua luz se refletem de maneira diferente iluminando os diferentes atributos da Senhora, por que esses raios estão condicionados pelas diferentes circunstâncias de idade, família, ambiente, profissão, sociedade, momento histórico, etc. Por isso Maria entra na alma e a vida de Chiquitunga em três momentos de sua vida muito diferentes, de modo que três são as invocações principais que conheceu e venerou ao longo de sua vida: “Mª. Auxiliadora”, a “Virgem Imaculada de Caacupé” e a “Virgem do Carmo”.

Vida mariana de Chiquitunga em Villarrica



“Maria Auxiliadora” foi a “Virgem” da infância e juventude de Chiquitunga.
Aprendeu a conhecê-la e amá-la com amor de filha, de lábios das boas Irmãs Salesianas de seu Colégio. “Era mui devota de Mª. Auxiliadora” recorda uma antiga companheira.
É fácil imaginá-la escutando atenta as explicações catequéticas sobre a Santíssima Virgem, com base nas lembranças cheias de vida y graça daquele grande devoto de Maria que foi Dom Bosco. Certamente ouviu das irmãs as palavras que Dom Bosco pronunciou quando falou pela primeira vez (1860) de “Maria Auxiliadora”: “A mesma Santíssima Virgem quer que a honremos com o titulo ou invocação de Maria Auxiliadora’: os tempos que correm são tão tristes que temos verdadeira necessidade de que a Santíssima Virgem nos ajude a conservar e  defender a fé cristã. Quão fundo calou aquilo em seu coraçãozinho, que percebia já o contraste entre as maravilhas do cristianismo que aprendia no Colégio e a realidade de um mundo que enxergava frio e indiferente frente a elas.
E logo estavam certos dias a reza em coro do Santo Rosário, e as procissões com a imagem de Maria; y as representações na varanda - cenário do pátio primitivo. A menina olhava para a Virgem “Auxiliadora”, e a via tão linda com as cores azul e rosa em seu vestido. ¡Mui pronto tomou essas cores para as fitas das duas tranças do seu cabelo! Conta-nos outra colega: “Certo dia lhe perguntou: `Chiqui, por que usas quase sempre duas cores de fitas? `. E ela no mesmo instante me contesta com essa simplicidade costumeira: `Porque são as cores do hábito da Virgem [Maria Auxiliadora]`. ¡Um detalhe “mariano” que usou de por vida!
Todos os anos, ao chegar o mês de maio, escutava durante nove dias essas palavras inspiradas de Dom Bosco sobre diferentes temas da vida cristã iluminados pela figura maternal da Virgem. Esses temas ficaram gravados profundamente para sempre em seu coração.
Aprendeu a confiança filial em Mª. Auxiliadora; o oferecimento a ela de suas mais formosas flores com o cumprimento exato dos deveres; a fidelidade a Jesus e Maria em meio a um mundo afastado de Deus; a prática em honra de Maria da confecção freqüente e sinceramente contrita; a freqüência da Comunhão a exemplo de Maria, modelo de vida eucarística; a participação diária no Sacrifício do Calvário renovado na santa Missa, em união com Maria ao pé da Cruz; a visita diária ao Sacrário, a gozar, como Maria em Nazaré, da companhia de Jesus y das delícias antecipadas do Paraíso; enfim, a esperança “dos doces consolos concedidos na hora da morte aos fiéis devotos de Maria”.
Na realidade, Chiquitunga encontrou no Oratório Festivo Salesiano do seu Colégio um ambiente coletivo propício para o crescimento de seu amor alegre a Jesus e a Maria. Tão em seu ambiente sentia-se Chiquitunga ali, que surgiu na mocinha a ideia de ser também ela salesiana, e um dia disse para a mãe que queria ser Filha de Maria Auxiliadora. Para que! A reação de dona Arminda foi imediata; falou de tira-la do Colégio: “Estas monjas estão mistificando  minha filha; vou tira-la daí”. Porém… não o fez!
Imbuída nessa espiritualidade mariana, vivia sua vida cristã leiga complexa, entregada a Jesus pelos sacramentos e à Igreja por seu fervoroso apostolado, com os olhos sempre em Jesus e em Maria, com seu vestuário invariável: o guarda pó branco, símbolo de seu amor puro a Jesus y as fitas azul y rosa de suas duas tranças, símbolo de sua pertença a “Maria Auxiliadora”.

Começava sua jornada na escola Normal desta maneira: Madrugava para ouvir Missa y Comungar, y agora sentada já em sua classe, encabeçava diariamente a página em branco de seu caderno com uma aspiração, invocação ou jaculatória a Jesus ou a Maria. Um dia, escreve: “¡Mãe da pureza, ajuda-nos!”; outros dias invoca: “¡Mãe de misericórdia, não nos abandones!”; “¡Minha Mãe, ilumina-nos!”; “Maria, me entrego a Ti sem reserva” etc. etc., prodigando aqui e acolá sua sigla predileta: “T2OS” = Tudo te ofereço, Senhor.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Chiquitunga em Roma

Assistam ao vídeo da Celebração Eucarística celebrada no dia 28 de Abril, data em que comemorou-se os 55 anos da passagem de Chiquitunga ao céu.
A Celebração aconteceu na capela da Casa Geral. Estiveram presente o presidente e o embaixador do Paraguai, juntamente com outros bispos concelebrantes

https://www.youtube.com/watch?v=dEkdCdz-vhs