Com muito amor e alegria, nós, Vanessa Miranda e Rejane Maria Bohnert, assumimos a tarefa de promover no Brasil a causa para a Canonização de Chiquitunga. Entre em contato conosco para pedir maiores informações, enviar o seu testemunho ou manifestar o desejo de colaborar conosco para juntos trabalharmos na divulgação da vida desta mulher que tanto amou.
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Fragmentos dos Diários Íntimos:

Testemunhos

Você que quer partilhar o testemunho de graças que tenha recebido por intercessão da Venerável, escreva para nós!


*Santo Ângelo, RS. Ano 2013

Um amigo de nossa comunidade, o Sr. Pedro Durigan, compartilha conosco o testemunho de sua cura por intercessão da Venerável. Em Dezembro de 2013, fizemos a viagem ao Paraguai para agradecer à Venerável a sua intercessão. As fotos da viagem você pode encontrá-las na página “Fotos".

No final do mês de fevereiro deste ano, quando estava trabalhando na cidade de Uruguaiana-RS, senti fortes dores abdominais e cólicas intestinal, além de sentir fraqueza e perda de peso de um quilo por dia na última semana.

Consultei um clínico geral e este pediu vários exames cujos resultados diagnosticaram complicações em vários órgãos. Foi recomendado pelo mesmo médico, que fizesse um exame de colonoscopia para melhor diagnóstico.

No dia 05 de março eu fiz o exame na cidade de Santo Ângelo/RS, com coleta de material e encaminhado para biopsia.

No dia 08 de março o Laudo Histopatológico diagnosticou que eu estava com Neoplasia Maligna (câncer), originada por um Linfoma difuso de grandes células B.

Fiz a opção para o tratamento médico na cidade de Curitiba em razão de meus familiares residirem nas cidades de Campo Largo e Curitiba-PR.

No dia 09 de março, um dia após ter recebido a notícia que estava com Neoplasia Maligna, fui a Missa na Capela das Irmãs Carmelitas em Santo Ângelo/RS. Em razão da proximidade, do respeito e amizade que minha família desfruta com as Irmãs do Carmelo, pedi apoio e orações para as Irmãs Carmelitas e aos meus amigos que estavam presentes. A Uma das irmãs, muito devota da Venerável Maria Felícia de Jesus Sacramentado – Carmelita Descalça, me orientou que eu rezasse pedindo a intercessão da Serva de Deus Maria Felícia, para obter a minha cura e recuperação da saúde. Sei que as Irmãs do Carmelo de Santo Ângelo fizeram novena e orações nesta intenção.

Atendendo a orientação da irmã, a minha família também fez orações e novena para que a Venerável Maria Felícia de Jesus Sacramentado intercedesse por mim.

Nos dias 11 a 22 de março, período que antecedeu a cirurgia, durante as orações e novena que fazia, pedi à Venerável Maria Felícia a sua ajuda para a cura da doença e caso não fosse possível curar-me sem a cirurgia, que ela juntasse todas as células cancerosas em um só bloco, possibilitando a retirada por completo da doença.

Após vários exames, no dia 22 de março, fiz de emergência uma delicada e perigosa cirurgia, onde foram retiradas partes de cinco órgãos, todos comprometidos com a doença. Na cirurgia perdi o baço, a cauda do pâncreas, um terço do estômago, 30 centímetros do intestino e parte do diafragma, que estavam todos agrupados em um bloco de 31 x 24 centímetros.

Conforme o meu pedido que fiz à Venerável Maria Felícia, as células cancerosas estavam todas aglutinadas e unidas, possibilitando a retirada em um só bloco.

Graças a Serva de Deus Maria de Jesus Sacramentado – Carmelita descalça, que pedi intercessão, hoje estou curado.

Irei, assim que puder, fazer uma visita ao túmulo da Venerável Maria Felícia, para agradecer pela sua intercessão e pela graça de ter novamente saúde e estar curado da doença. Em reconhecimento às Irmãs Carmelitas de Santo Ângelo, pela orações e novenas que fizeram nesta intenção, pretendo convidar algumas das irmãs Carmelitas que quiserem me acompanhar, para juntos agradecermos a graça recebida.



*Assunção 5 de janeiro de 1998

Um parto normal

Maria Cristina Brambilla, amiga de Chiquitunga e de sua família, testemunhou que, quando se casou, lhe aconselharam que não tivesse filhos, porque o parto seria muito difícil, pois esteve 3 anos paralitica.

A 27 de junho de 1960 ela foi para a Cruz Vermelha, ter o bebê que ela esperava temendo o risco que corria. Às 11 horas da noite apareceu Chiquitunga como sempre sorrindo e disse: "Não se preocupe, você não vai fazer cesariana" e desapareceu. Ela contou ao seu marido o que tinha acontecido e correram lágrimas de emoção. A enfermeira não acreditou na mudança e disse que de forma alguma poderia ter parto normal. Depois de muitas dores tornando-se cada vez mais fortes, e diante de sua insistência, ela foi levada para a sala de parto, e assim que chegou, nasceu Monica Maria, uma linda menina de 4 quilos, sem dor e bem normal. Quando tudo se acalmou, Maria Cristina soube que a cama ocupada era a mesma em que Chiquitunga morreu.

*São João Batista, Paraguai, Abril 1997


Meu marido e eu, André e Miriam num dia 13 de abril de 1997, recebemos em nossa casa o nosso quarto filho, Juan Estevão, prematuro de 31 semanas de gestação, nasceu com os pulmões imaturos, cego, estômago sem maturação, danos cerebrais e paralisia lingual e hipotonia. Hoje, um ano e 2 meses depois, ele enxerga muito, e come bem, a hipotonia desapareceu.Tudo isto conseguiu a 'Chiquitunga "pedindo a Deus por Estevão. Minha família testemunhou com este acontecimento que Jesus Cristo está vivo e que tudo o que Ele promete, Ele cumpre.

*Assunção, 24 de abril de 2001

Rebeca Monserrat Armoa Flecha, nascida em 05 de abril de 1976, filha de Juan Bautista Armoa e Elena Flecha. Rebeca sofria de epilepsia desde os 15 anos, com muitas convulsões. A partir dos 22 anos de idade, ela começou a sentir dor de cabeça forte e constante, sem encontrar remédios para estas dores. Ela perdeu a visão do olho esquerdo e também estava perdendo gradualmente a visão do olho direito. Ela perdeu os movimentos de seu braço esquerdo.Ela foi internada. Fizeram-lhe vários estudos, o que resultou em ter um tumor no lado esquerdo do cérebro.

Sra. Jaegli um dia entregou à mamãe de Rebeca uma imagem da Serva de Deus, pedindo a ela para confiar sua filha à intercessão de Maria Felicia. Sua mãe começou a rezar muito continuamente.

Um dia, no final de março de 1998, quando Rebecca foi levado de ambulância para o Laboratório Iribas (Assunção), depois de ter saído de casa com as dores de cabeça habituais, durante a viagem, de repente disse à mãe: "Mãe, finalmente a dor diminuiu", Chegadas ao Laboratório, ela passou por uma ressonância magnética, e o médico disse."não sei o que aconteceu. Parecia que o tumor havia sido "cortado" e deixou uma cicatriz". Rebeca não voltou a sentir dores de cabeça, recuperou o movimento de seu braço esquerdo e visão normal em ambos os olhos. Atualmente, depois de três anos, Rebecca segue fazendo cursos de canto e corte e costura com total normalidade. Tanto a mãe dela como Rebeca testemunharam o que aconteceu e agradecem infinitamente a Serva de Deus por essa graça.


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