A família Guggiari-Echeverria
O lar de Chiquitunga foi constituído por Dom Ramon Guggiari
Cañete e Dona Arminda Mª Echeverria Arias; aos 15 de Maio de 1924 realizaram
seu casamento na igreja paroquial de Villarrica.
O juízo de seus filhos sobre cada um e sobre ambos como casal é muito positivo.
Dizem de Dom Ramon que "[era] bom trabalhador, educado na escola da
honestidade, a responsabilidade e o amor ao lar".
De Dona Arminda dizem: "nossa mãe acompanhou sempre a
meu pai e era a base da qual mamávamos todas as virtudes". "Com seus
cuidados e desvelos, fez que todos pudéssemos crescer e estudar ". E dos
dois falam com prazer: "A conduta moral de nossos pais era irrepreensível;
não existia nenhum perigo de quebras".
Os filhos
Maria Felicia (Chiquitunga), nascida aos 12 de Janeiro de
1925 e falecida aos 28 de abril de 1959; Maria Teresa ("Mañica"),
nascida aos 20 de fevereiro de 1926 e falecida aos 07 de janeiro de 1959;
Federico Ramon ("Freddy"), aos 21 de maio de 1927; Maria Cristina
("Mireya"), aos 15 de dezembro de 1931; Maria Madalena
("Karitina"), aos 07 de março
de 1933; Maria Antônia ("Magali"), aos 15 de maio de 1935; e, por
fim, 13 anos depois, chegou Maria Clotilde Intiyan ("Amaru" ou, como
a chamou pela primeira forma de Maria Felicia, "Hamaruth").
Chiquitunga foi a primeira: nasceu aos 12 de janeiro de
1925. Não temos mais detalhes, fora de um dado peculiar transmitido oralmente:
Uma tia que foi para seu nascimento, falou ao nascer: "Abramos todas as
janelas, porque esta menina é iluminada; porque transmitia paz, luz".
Deram o nome de "Maria Felicia", como sua avo
materna. Era pequenina, e o seu pai lhe deu o apelido de "Chiquitunga".
E pegou o nome de Chiquitunga!
O Batismo de Mª
Felicia
Desconhecemos as causas, mas o sacramento da regeneração foi
adiado até que a menina tivesse três anos já bem completos, aos 08 de fevereiro
de 1928, quando já estavam alegrando a família os dois irmãozinhos seguintes:
"Mañica" e "Freddy"..., que já contava oito meses. Os três
foram batizados no mesmo dia. Os batizou o Padre Daniel Escurra e foram
padrinhos Luis Ruffinelli e Maria Assunção Guggiari.
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