Com muito amor e alegria, nós, Vanessa Miranda e Rejane Maria Bohnert, assumimos a tarefa de promover no Brasil a causa para a Canonização de Chiquitunga. Entre em contato conosco para pedir maiores informações, enviar o seu testemunho ou manifestar o desejo de colaborar conosco para juntos trabalharmos na divulgação da vida desta mulher que tanto amou.
E-mail: chiquitungaocd@gmail.com

Fragmentos dos Diários Íntimos:

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Uma vida, um estilo uma mensagem

A família  Guggiari-Echeverria

O lar de Chiquitunga foi constituído por Dom Ramon Guggiari Cañete e Dona Arminda Mª Echeverria Arias; aos 15 de Maio de 1924 realizaram seu casamento na igreja paroquial de Villarrica.
O juízo de seus filhos sobre cada um  e sobre ambos como casal é muito positivo. Dizem de Dom Ramon que "[era] bom trabalhador, educado na escola da honestidade, a responsabilidade e o amor ao lar".
De Dona Arminda dizem: "nossa mãe acompanhou sempre a meu pai e era a base da qual mamávamos todas as virtudes". "Com seus cuidados e desvelos, fez que todos pudéssemos crescer e estudar ". E dos dois falam com prazer: "A conduta moral de nossos pais era irrepreensível; não existia nenhum perigo de quebras".

Os filhos

Maria Felicia (Chiquitunga), nascida aos 12 de Janeiro de 1925 e falecida aos 28 de abril de 1959; Maria Teresa ("Mañica"), nascida aos 20 de fevereiro de 1926 e falecida aos 07 de janeiro de 1959; Federico Ramon ("Freddy"), aos 21 de maio de 1927; Maria Cristina ("Mireya"), aos 15 de dezembro de 1931; Maria Madalena ("Karitina"), aos 07  de março de 1933; Maria Antônia ("Magali"), aos 15 de maio de 1935; e, por fim, 13 anos depois, chegou Maria Clotilde Intiyan ("Amaru" ou, como a chamou pela primeira forma de Maria Felicia, "Hamaruth").
Chiquitunga foi a primeira: nasceu aos 12 de janeiro de 1925. Não temos mais detalhes, fora de um dado peculiar transmitido oralmente: Uma tia que foi para seu nascimento, falou ao nascer: "Abramos todas as janelas, porque esta menina é iluminada; porque transmitia paz, luz".
Deram o nome de "Maria Felicia", como sua avo materna. Era pequenina, e o seu pai lhe deu o apelido de "Chiquitunga". E pegou o nome de Chiquitunga!

O Batismo de Mª Felicia


Desconhecemos as causas, mas o sacramento da regeneração foi adiado até que a menina tivesse três anos já bem completos, aos 08 de fevereiro de 1928, quando já estavam alegrando a família os dois irmãozinhos seguintes: "Mañica" e "Freddy"..., que já contava oito meses. Os três foram batizados no mesmo dia. Os batizou o Padre Daniel Escurra e foram padrinhos Luis Ruffinelli e Maria Assunção Guggiari.

terça-feira, 17 de junho de 2014

O SORRISO de Chiquitunga


Nos lábios da Venerável floresceu um permanente sorriso "conquistador”, mas ingênuo, simples,
humilde, que cativava e nos segue cativando...
Um dia antes de sua entrada no Carmelo, tirou duas fotografias. Nunca, após a adolescência, ela tinha tirado uma única foto. Mas antes de separar-se dos seus para sempre não podia negar-se, e tiraram uma foto com seu cabelo amarrado, como de costume, e seu sorriso maravilhoso "transcendente"...
Mas não seria a última vez, porque o seu pai de imediato lhe pediu que deixasse tirar outra foto com seu lindo cabelo solto... Não! Eu nunca fui assim... Mas o pai insistiu: "Vai ser só para mim." E Chiquitunga, para agradar o pai, foi fotografada pela segunda vez. Seu sorriso parecia dizer com uma certa graça: "Finalmente, meu pai, conseguiu".
Há testemunhos que expressam admiravelmente o que todos nós sentimos diante dessas fotografias.
Uma antiga colega nos fala: “Não quero deixar de mencionar o efeito celestial que tinha em mim o seu olhar; que não se detinha nos objetos, senão que parecia transcender a matéria e projetar-se para uma dimensão além do mundo material”.

Já no quinto aniversario da morte da Venerável, num programa de rádio recordava-se: “…O seu olhar era de um mais além indefinível, como se os olhos corporais transcendessem e fossem para o alto; e seu inseparável sorriso, consolo e sustento de todos os débeis que passamos ao seu lado”.

domingo, 1 de junho de 2014

As fotos do grupo (Estão faltando alguns membros)

Da esquerda para a direita: Ir. Milagros, Fabiane, Patricia, Maria da Glória, Valtamar, Rosângela e Sônia

Josemar e Geni

Pedro e Neiva

Primeira reunião do grupo "Amigos de Chiquitunga"

Sábado 31 de Maio, dia da Festa da Visitação de Maria a sua prima S. Isabel fizemos a inauguração formal do grupo "Amigos de Chiquitunga". Reunimo-nos no locutório do Carmelo, às 16 hs. Fizemos a leitura dos compromissos que cada membro do grupo assume para com a Causa da Beatificação da Venerável Ir. Maria Felícia de Jesus Sacramentado, e propomos as atividades que serão realizadas para tornar cada vez mais conhecida esta carmelita paraguaia em nosso país.
A continuação transcrevemos os compromissos do grupo:

GRUPO “AMIGOS DE CHIQUITUNGA”

1º) A finalidade principal dos Amigos de Chiquitunga será trabalhar, de diferentes maneiras, para conseguir do Senhor o mais pronto possível a graça, sem dúvida extraordinária para nossa Igreja e povo, da Beatificação e Canonização da Venerável, Ir. Maria Felícia de Jesus Sacramentado, Carmelita Descalça.

2º) Com essa intenção, os “Amigos de Chiquitunga” realizarão as seguintes atividades:
-          Propagar, entre o povo de Deus o conhecimento da pessoa, vida e virtudes da Venerável, difundindo sua biografia e escritos, e promovendo a devoção a ela com santinhos, relíquias e outros objetos piedosos.
-          Difundir o Boletim da Causa, que tem como título “CHIQUITUNGA”
-          Informar as Irmãs Carmelitas (Fone -55- 3312-1704) sobre qualquer notícia que cheguem a ter relativa à Venerável: graças alcançadas por sua intercessão, iniciativas que se organizem em favor da causa, etc.
-          Coletar fundos para os gastos (que serão grandes) do Processo de Beatificação e Canonização.

3º) Os “Amigos de Chiquitunga” assumem ademais estes compromissos:
-          Viver de verdade sua condição de cristãos, para que o testemunho de Chiquitunga como leiga comprometida seja cada dia mais conhecido e estimado;
-          Participar na santa Missa que se celebrará todos os dias 28 de cada mês, às 17.00 horas, na capela das Irmãs Carmelitas Descalças (Rua José Bonifácio, 400. Bairro Oliveira) como lembrança do dia da morte da Venerável e nas intenções dos “Amigos de Chiquitunga”;
-          Rezar todos os dias a oração por sua Beatificação e Canonização;
-          Colaborar com os gastos da Causa com o aporte econômico que cada um determinará segundo as suas possibilidades.

4º) Como gesto de fraternidade e gratidão, a comunidade das Irmãs Carmelitas terão muito presente em suas orações e sacrifícios aos “Amigos de Chiquitunga”.


5º) Quem quiser pertencer ao grupo “Amigos de Chiquitunga” deve entrar em contato com Ir. Milagros, da comunidade do Carmelo Sagrado Coração de Jesus, em Santo Ângelo.